SALADA CAPRESE textos direto da horta

Babygirl

Além do fato de eu me atrair por qualquer coisa que seja distribuída pela A24, minha curiosidade com Babygirl residia na elogiadíssima atuação de Nicole Kidman, que tudo indica que deve concorrer com nossa eterna Vani na categoria de melhor atriz do Oscar ano que vem. E basicamente era isso.

Porque de resto, o filme me parecia um romance softporn meia-boca, com uns atores bons e, é lógico, putaria do começo ao fim.

Thriller Erótico

Quando eu pedi pro Gemini, a IA do Google, para me descrever o filme em uma frase para eu usar no Meta Description deste texto, ele me respondeu que Babygirl era um “Thriller Erótico”. É uma bom termo, mas o filme é com certeza mais erótico do que thriller. Como uma crítica do Letterboxd sabiamente pontuou: vai ser difícil encontrar assentos secos ao final da sessão.

Graças ao casal principal, gostosíssimo: uma Nicole Kidman sexy que só ela e um Harris Dickson que parece saber o que faz.

O casal principal, aliás, parece ter sido cuidadosamente escolhido: Nicole Kidman pelo sobrenome já demonstra que gosta de homens mais novos e Harris Dickson com dick até no nome. Quase dá pra esquecer que o Antonio Banderas também está no filme e ele também tem seu sexy appeal.

E é isso: Babygirl é um filme sexy. Tem atuações acima da média, um baita elenco e uma direção que consegue nunca cair pro vulgar. Pro tanto que este filme é erótico, é um desafio e tanto.

Autor:
Barão do Principado de Sealand. Com uma inexplicável paixão por cinema, cervejas e queijos.